Atualmente, Carlos Eduardo Rosalba Padilha evidencia que é possível notar com frequência os desafios da governança corporativa em empresas familiares, especialmente após processos de sucessão. A transferência de controle entre gerações exige estruturas sólidas para mitigar conflitos, preservar o patrimônio e garantir a continuidade do negócio. A ausência de práticas bem definidas pode comprometer não apenas a estabilidade financeira, mas também a reputação construída ao longo dos anos. Em muitos casos, a sucessão ocorre de forma improvisada, sem planejamento estratégico. Essa falha pode gerar disputas internas, desorganização administrativa e perda de valor de mercado. Por isso, a governança em empresas…
Autor: Sergey Morozov
Médico brasileiro que vive há 10 anos no Canadá afirma que acesso comum à saúde faz com que classes sociais dividam vantagens e desvantagens do sistema público. Ele observa que pessoas de classe média ou alta podem não precisar usar os serviços mais caros, enquanto aquelas em condições socioeconômicas mais vulneráveis dependem intensamente desses recursos. Isso leva a uma percepção distorcida sobre o eficácia do sistema público de saúde, visto como essencial para alguns e menos importante para outros. O médico também destaca que este cenário não ocorre apenas no Canadá, mas é um problema mais amplo em sistemas de saúde públicos ao redor do mundo.
A série “Adolescência” da Netflix conquistou um Emmy em uma cerimônia celebrada em Los Angeles. A obra segue a história de um jovem acusado de assassinar uma colega de turma e venceu na categoria de melhor comédia, enquanto outro drama da mesma plataforma, “The Pit”, foi eleito como a melhor série de drama do ano.
Propostas de candidatos à saúde destacam aumento de equipes de Saúde da Família e criação de carreira específica para médicos no Sistema Único de Saúde (SUS). A ideia é fortalecer a atenção primária à saúde, permitindo que os profissionais sejam mais próximos dos pacientes e ofereçam cuidados preventivos e contínuos. Além disso, a criação da carreira para médicos visa valorizar o trabalho desses profissionais e reduzir a rotatividade no SUS. Essas propostas buscam melhorar a qualidade do atendimento à população, garantindo acesso mais eficaz aos cuidados de saúde. A implementação destas medidas pode trazer benefícios significativos para a saúde pública, desde uma melhoria na assistência prestada até um aumento na motivação e satisfação dos profissionais da área.
Propostas de candidatos destacam aumento de equipes de Saúde da Família e criação de carreira específica para médicos no SUS. Isso visa melhorar a atenção básica à saúde e reduzir o déficit de profissionais na área. Além disso, muitos candidatos também prometem investimentos em infraestrutura hospitalar, expansão da cobertura do programa de Aids e reforço na vigilância epidemiológica. Outros objetivos incluem a melhoria dos cuidados com idosos, a implementação de novas tecnologias de diagnóstico e tratamento, e o fortalecimento das equipes de enfermagem. As propostas visam garantir que todos os brasileiros tenham acesso à saúde de qualidade, independentemente da localização geográfica ou do nível de renda familiar.
Candidatos à presidência apresentam propostas inovadoras para saúde brasileira. Aumento de equipes de Saúde da Família e criação de carreira específica para médicos são os principais destaques. Essas medidas visam melhorar a acessibilidade e qualidade dos serviços oferecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Além disso, as propostas também contemplam a valorização da carreira de profissionais de saúde, buscando reduzir a rotatividade e aumentar a motivação. Essas mudanças pretendem fortalecer o SUS como um sistema público de saúde equânime e eficiente, garantindo que todos os brasileiros tenham acesso aos cuidados necessários para uma vida saudável. Estas são algumas das principais medidas propostas nos planos dos candidatos à presidência da República.
Candidatos apresentam propostas inovadoras para saúde pública. Entre as principais medidas destacam-se o aumento de equipes de Saúde da Família e a criação de carreira específica para médicos dentro do Sistema Único de Saúde (SUS). Essa política visa melhorar a atenção primária à saúde, fortalecendo a rede de serviços oferecidos às comunidades mais vulneráveis. Além disso, os planos também contemplam investimentos em infraestrutura hospitalar e capacitação de profissionais para enfrentar desafios emergenciais na área da saúde, como pandemias e crises sanitárias. Essas medidas visam garantir um atendimento mais eficaz e humano aos cidadãos, priorizando a saúde coletiva e o bem-estar dos brasileiros.
Candidatos à eleição propõem melhorias significativas na saúde pública. Aumento de equipes de Saúde da Família é um dos principais focos das propostas, visando abordar necessidades de atenção primária em áreas mais remotas e carentes. Além disso, a criação de carreira para médicos no Sistema Único de Saúde (SUS) também é destaque, buscando manter profissionais motivados e capacitados dentro do sistema público de saúde. Essas medidas visam fortalecer o atendimento às necessidades de saúde da população, especialmente em áreas mais vulneráveis, contribuindo para uma melhor qualidade de vida e cuidado médico. As propostas buscam equilibrar eficiência com acesso aos serviços de saúde essenciais, promovendo um sistema público de saúde mais robusto e inclusivo.
Luciano Guimaraes Tebar ressalta que a economia circular vem ganhando protagonismo como modelo capaz de unir eficiência econômica e preservação ambiental. Ao substituir a lógica linear de “extrair, produzir e descartar” por cadeias de valor circulares, esse conceito cria condições para reduzir desperdícios, prolongar a vida útil de produtos e valorizar matérias-primas de forma mais estratégica. Para os mercados financeiros, essa mudança abre espaço para novas oportunidades de investimento e, ao mesmo tempo, redefine a forma como riscos e retornos passam a ser avaliados. O conceito de economia circular e seus impactos nas empresas A economia circular engloba práticas como…
Pesquisa divulgada na quinta-feira revelou que houve alta da concentração de renda em 2013. O governo se manifestou surpreso com os resultados, afirmando que ficou chocado com as descobertas. A pesquisa trouxe à tona números alarmantes sobre a desigualdade econômica do país. Embora o governo não tenha se pronunciado sobre medidas concretas para abordar o problema, a reação oficial demonstra preocupação com os dados. O aumento da concentração de renda é considerado um indicador negativo de que a desigualdade social está aumentando no país. As consequências desse cenário podem ser graves, levando a problemas sociais e econômicos mais profundos. Agora, o governo precisa se posicionar sobre como abordará essa questão crítica para o futuro do país.
